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O que mudou no varejo pós-pandemia? A transformação do varejo trouxe para o mercado novos comportamentos e exigências dos consumidores, obrigando os negócios a se adaptarem a esse novo cenário, de modo a continuar se mantendo ativos e competitivos.
O mundo mudou e tanto o comércio como o comportamento do consumidor, não serão os mesmos após a pandemia, visto que diversas mudanças já aconteceram e algumas vieram para ficar.
Neste artigo você vai ver quais foram essas transformações e o que os negócios varejistas podem fazer para atrair clientes e se recuperar da crise pós-pandemia.
O mercado sofreu muito com a crise da pandemia, vendo o fechamento do comércio, restrição da circulação das pessoas, desemprego e a crise na economia. Porém, após meses de restrições e muito pouco sabendo sobre os impactos da pandemia, chegaram as vacinas proporcionando a mudança desse cenário para a volta gradual do varejo.
Desse modo, os negócios que passaram por tempos difíceis viram a necessidade de se adaptar às mudanças. E, mais que isso, se viram obrigados a se reinventar para manter as vendas.
Mas, a partir do momento que o comércio pode abrir sem tantas restrições, os lojistas se depararam com um novo desafio: o novo perfil de comportamento do consumidor.
É visto que o cenário pós-pandemia trouxe novos comportamentos, ou seja, o varejo não será como antes. Muitas mudanças repentinas aconteceram como consequência da pandemia, e tanto o consumidor como as formas de vender não são mais as mesmas.
Em artigo da NRF, foram apresentados dados referentes ao estudo Voice of the Industry: Digital Survey que mostram os impactos da pandemia no varejo:
72% dos profissionais de varejo dizem que a pandemia acelerou a transformação digital da empresa em pelo menos um ano;
73% dizem que a pandemia acelerou os investimentos relacionados à tecnologia;
58% dizem que a pandemia também acelerou o lançamento de novos produtos relacionados à tecnologia de sua empresa.
A recuperação da economia, mesmo que gradativamente, já está acontecendo, com projeções para o crescimento do consumo e recuperação do varejo. Sendo assim, os negócios precisam entender o que mudou e o que será necessário fazer para se adaptar aos novos rumos do varejo. Veja mais a seguir:
A pandemia não mudou somente o mundo, ela mudou as pessoas e abriu espaço para novas discussões como a inclusão, respeito, causas sociais, racismo e a diversidade.
O mundo teve que ser mais solidário, e isso fez com que o consumidor olhasse para as empresas com uma visão diferente e não somente como uma marca que vende.
O consumidor passou a observar o papel de cada marca, seu posicionamento, o que ela faz e representa e como ela age com as pessoas. Por isso, a preocupação com as pessoas se tornou um forte tema na relação entre a marca e o consumidor.
Empresas que visam por questões políticas e sociais podem explorar de maneira consciente este fator em seu posicionamento, e assim atrair um público que se identifique com as causas, sejam elas de punho político ou social.
Mas, destacamos que o consumidor de hoje está cada vez mais informado e exigente. Portanto, é preciso ter um conhecimento profundo sobre seus desejos, necessidades, visões de mundo e objetivos, para que a marca consiga gerar identificação com seu posicionamento.
As compras on-line vieram para ficar. Com a restrição do presencial muitas empresas foram obrigadas a migrar para o digital, e quem ainda não estava no on-line teve que se adequar rapidamente.
Plataformas como WhatsApp e as redes sociais como Instagram e Facebook foram fundamentais para estabelecer a comunicação com o público e manter as vendas ativas no período de pandemia.
Esse tipo de venda se tornou muito comum, por ser mais prática e rápida, tanto para o cliente, como para os varejistas. Antigamente era comum que os clientes tivessem um certo receio pela segurança dos sites e pelos meios de comunicação on-line. Mas, hoje esta prática é muito presente no varejo, e está fortemente atuante no mercado como um todo, sendo um dos principais fatores da transformação deste segmento.
Ainda assim, é preciso que o varejo se atente às tendências como omnichannel e phygital, onde os canais físicos e online interagem e se comunicam de maneira integrada com o público. Isso porque, é normal que em alguns segmentos o consumidor tenha o desejo ou a preferência pela compra presencial.
O preço ainda é um fator dominante da decisão de compra do consumidor. Por isso, neste contexto do mercado em recuperação pós-pandemia, os negócios devem desenvolver estratégias de precificação eficientes.
Este fator está diretamente relacionado ao contato com bons fornecedores e a aquisição de produtos de alta demanda para a venda nas lojas.
À medida que as campanhas de vacinação avançam o mercado abre novas oportunidades da retomada do comércio e da vida normal das pessoas. As medidas de restrição vão ganhando mais liberdade e gradualmente as atividades vão retomando, seguindo os protocolos de segurança.
Dessa forma, com as pessoas voltando ao trabalho e lojas abrindo suas portas normalmente, as vendas aumentam, assim como as oportunidades de contratação, melhorando as taxas de desemprego.
Com a transformação do varejo após a pandemia, o mercado passa a ter projeções mais positivas e um contato mais próximo com a tecnologia em seu processo de atendimento, venda e comunicação com o consumidor.
E você, está preparado para as mudanças? Como o seu negócio está se adequando?
Para saber mais sobre esse e outros assuntos relacionados ao mercado do varejo, continue acompanhando nosso blog!
Publicado por Adove
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